01. Uso racional da água

Segundo relatório da Agência Nacional de Águas (ANA)¹, 48 milhões de pessoas foram afetadas por secas (duradoura) ou estiagens (passageira) no território nacional entre 2013 e 2016. Neste período, foram registrados 4.824 eventos de seca com danos humanos, afetando a oferta de água para abastecimento público e para setores que dependem de água para realizarem atividades econômicas, como geração hidrelétrica, irrigação, produção industrial e navegação.
Então, um dos grandes desafios atuais, a escassez hídrica tem feito com que órgãos públicos de todas as esferas adotem medidas para reduzir o consumo e evitar perdas, dando não só exemplo à população como também fazendo a sua parte em vistas de um consumo mais consciente. No Distrito Federal, por exemplo, um decreto publicado em 2017 busca diminuir os gastos públicos com água em 10%².
A importância de uma atitude mais consciente do poder público na gestão da água parte do estímulo para melhorias estruturais dos prédios públicos e na aquisição de equipamentos mais eficientes, implementação de práticas de redução e reuso de água e na participação de cada funcionário público ao realizar um consumo de água mais consciente em sua rotina e nas atividades profissionais que desenvolve.

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